Da fermentaçao da cevada, os antigo egípcios produziram várias cervejas que apreciavam ao ponto de chamá-las de pão líquido e considerarem artigo de cesta básica. Egípcios já conheciam a cerveja loira, a morena e a ruiva. Uma das cervejas vermelhas egípcias era chamada de “aquela-que-parou-Sekmet”, uma menção ao mito que a deusa-leoa, viciada em sangue, só interrompeu sua missão de extinguir a humanidade quando foi embriagada por seu irmão, o deus Thot. A cerveja do mundo mediterrâneo alcançou o mundo celto-germano, onde disputou como hidromel a preferência. Uma cervejaria em Munique foi palco da primeira tentativa de Hitler tomar o poder. E também foi em uma cervejaria na mesma cidade a tentativa frustrada de matar o ditador alemão.