Os mongóis tinham uma vida quase totalmente dependente de seus rebanhos, com pouquíssima agricultura. Portanto, sua fonte de etanol foi o leite de égua fermentado. Acetiladores lentos, algumas decisões políticas errôneas dentro da família imperial foram tomadas sob “espírito do etanol”. Após conquistarem a Pérsia e a China, rapidamente trocaram o airag por vinhos, arakes, saquês e cervejas. Antes deles, os hunos também deviam fazer uso pesado do airag, mas foi o vinho romano que matou o grande Átila aos pouquinhos. O alcoolismo crônico pode destruir o fígado e outros órgãos. A destruição do fígado leva a formação de grossas varizes no esôfago. Átila, durante a lua-de-mel, vomitou sangue e se afogou nele. Uma consequência do alcoolismo agudo (vômito com engasgo) com a do crônico (rotura das varizes). Uma morte nada glamorosa, segundo autores de hoje. Uma morte justa, segundo autores cristãos da época.